Passeios e Experiências Inesquecíveis no Pantanal Sul e Serra da Bodoquena
Passeios e Experiências Inesquecíveis no Pantanal Sul e Serra da Bodoquena
Rota Gastronômica Pantaneira
Veja MaisRota Gastronômica Pantaneira
Olha aí a oportunidade de conhecer o Pantanal do Mato Grosso do Sul através das delícias da gastronomia em um roteiro imperdível!
Dez empreendimentos foram cuidadosamente selecionados e avaliados pelo grand chef da cozinha pantaneira, Chef Paulo Machado, que provou e aprovou essas receitas fantásticas que fazem parte do dia a dia do povo sul-matogrossense.
Esse itinerário possibilita conhecer a gastronomia de Miranda, Aquidauana, Nhecolândia e Corumbá com pratos típicos e deliciosos.
"A rota vem para propor uma imersão nos rituais de alimentação em dez empreendimentos típicos do Pantanal, através da convivência com a população local e da descoberta de suas relações com ingredientes autóctones e técnicas culinárias", explica Paulo Machado.
Olha aí os associados Visit Pantanal e seus pratos da Rota Gastronômica Pantaneira:
Pioneiro Turismo e Pousada - Prato assinatura: Macarrão de Comitiva
Pantanal Experiência - Prato Assinatura: Filé de pintado com creme de cumbaru
Fazenda San Francisco Pantanal - Prato assinatura: Queijo e doce de leite de búfala
Pantanal Jungle Lodge - Prato assinatura: Caldo de piranha
Pousada Pequi - Prato assinatura: Sopa Paraguaia
Pousada Aguapé - Prato assinatura: Requeijão de corte
Hotel Fazenda Baia das Pedras - Prato assinatura: Sarrabulho
E ainda tem outros três empreendimentos que participam da rota.
Terroir Pantanal Wine & Beer - Prato assinatura: Mini Torre Pantaneira
Fazenda Refúgio da Ilha Ecolodge - Prato Assinatura: Delícia do Refúgio (Purê de abóbora, mandioca e carne oreada)
Recanto Vale do Sol - Prato assinatura: Paçoca de carne de sol com banana da terra
Um roteiro delicioso e imperdível!
Passeios e Experiências Inesquecíveis
No Pantanal do Mato Grosso do Sul e na Serra da Bodoquena há muito o que fazer, ver e experimentar!
Selecionamos os melhores passeios e experiências imperdíveis que não podem ficar de fora do seu roteiro de viagem!
Onçafári
A onça-pintada é considerada o animal símbolo do Brasil! E o título não é à toa.
Da Amazônia ao Sul do País era registrada sua presente, mas hoje essa espécie magnífica corre risco de extinção e seu habitat ficou reduzido. Porém, no Pantanal do Mato Grosso do Sul elas são protegidas e vivem livremente, sendo monitoradas por uma associação, a Onçafari.
Embora observá-la na natureza não seja tarefa fácil, existem formas de facilitar um encontro com a onça-pintada e fazer disso o ponto alto de qualquer viagem. E uma delas é através de safáris exclusivos para observação de onças.
Onçafari Ecoturismo - turismo com sustentabilidade
O Onçafari tem um dos seus trabalhos voltados para o ecoturismo, pois ele é uma ferramenta importante na conservação da natureza e das comunidades tradicionais.
O Onçafari Ecotourismo trabalha para habituar animais, como a onça-pintada e o lobo-guará, à presença de veículos. À medida que os animais se acostumam com a presença dos carros de safári, deixam de encará-los como uma ameaça e ficam mais à vontade, o que facilita o desenvolvimento do ecoturismo na região.
Esse ecoturismo sustentável não apenas protege os animais, ele conscientiza a população local e, por meio da renda gerada pela visitação, os moradores e proprietários de terras passam a valorizar as espécies nativas e tornam-se, assim, os protagonistas da conservação do ecossistema no qual vivem e trabalham.
Os passeios para observação de onça-pintada são feitos pela Onçafari em veículos adequados para o terreno da região (como jipes e picapes adaptados), sempre com o acompanhamento dos guias, que costumam saber onde os animais se concentram e os melhores pontos para observar, garantindo muitas fotos boas e uma experiência incrível!
As onças-pintadas são bastante difíceis de encontrar normalmente, mas há locais com maior probabilidade de observá-las, como no Refúgio Ecológico Caiman, onde o projeto Onçafari iniciou em agosto de 2011, por força do seu fundador e idealizador, o ex-piloto de fórmula 1, Mario Haberfeld. Outras fazendas pantaneiras na região, como a Fazenda San Francisco, também costuma receber as visitas desses bichanos fantásticos!
Onçafari é aprendizado
E além de realizar o safári fotográfico em busca da onça-pintada e de outras espécies características do Pantanal - como a jaguatirica, o lobo-guará e o jacaré - o projeto também aproveita os encontros para ensinar aos visitantes sobre as características delas. E tem como principal objetivo desmistificar a imagem de vilãs que carregam para muitos, até para a própria comunidade. Muitas onças são mortas por fazendeiros, por exemplo, por se tratarem de uma ameaça para o gado.
O Projeto Onçafári é mais que uma experiência turística, e já foi premiado pelo trabalho de conservação de espécies no Pantanal, inspirando outras organizações locais a fazer o mesmo e garantir que os animais não sofram para benefício dos visitantes. E também procura reintegrar à natureza membros que tenham sofrido algum problema em seus habitats naturais, oferecendo todos os cuidados veterinários para ajudar os animais antes de devolvê-los à vida selvagem em plena saúde.
Com essa mistura de ecoturismo sustentável, trabalho de habituação dos animais, conscientização do público e reintrodução de espécies, o Projeto Onçafári vem ganhando mais e mais notoriedade no Pantanal. Para quem visita a região procurando realmente conhecer melhor sua natureza e biodiversidade, não há opção melhor para se aprofundar no tema e ver de perto quem realmente atua para preservar o ecossistema mais rico do Brasil todos os dias.
Birdwatching - Observação de Aves
O Pantanal Sul aliado com a Serra da Bodoquena formam um dos destinos mais cobiçados do mundo para o birdwatching, que em português é a prática de observação de aves.
A atividade iniciou na Inglaterra com os nobres - onde é tradição - e vem ganhando cada ano mais adeptos no Brasil. E nosso país é realmente riquíssimo em biodiversidade e o birdwatching se torna ainda mais interessante.
Pantanal Sul e Serra da Bodoquena possuem uma incrível fauna, com mais de mil espécies diferentes de animais, muitos deles endêmicos. Dentre eles se destacam as cerca de 630 espécies de aves catalogadas (32% das existentes no país) e muitas delas raras, belíssimas e algumas, infelizmente, ameaçadas de extinção.
E é atrás dessas raras belezas que muitos ecoturistas vem para o Mato Grosso do Sul para tentar observar de pertinho os hábitos das aventes que não se vê em outros lugares.
Aqui tem Aves que ninguém mais tem!
Entre as aves encontradas no Pantanal do Mato Grosso do Sul e Serra da Bodoquena, existem algumas que se diferenciam por serem exclusivas da região, como é o caso do rapazinho-do-chaco (Nystalus striatipectus) e tiriba-fogo (Pyrrhura devillei). Essas duas espécies só são encontradas aqui!
Vale a pena participar de passeios de birdwatching e encontrar o maior número possível, voltando para casa com muitas histórias para contar e, claro, muitas imagens registradas!
As emas, por exemplo, são as maiores aves não só da região, mas de toda a América do Sul - e, curiosamente, não voam, já que pesam até 35 kg e também são as mais pesadas. O tuiuiú (também conhecido como jaburu) é a ave símbolo do Pantanal: ela lembra uma grande cegonha, mas com a cabeça negra, e é a maior ave voadora do continente. A incrível arara azul é a estrela, de coloração exuberante, quase toda azulada e com detalhes em amarelo e negro - ver uma delas voando pelo céu é indescritível! Há ainda a raríssima arara vermelha, cada vez mais difícil de encontrar por conta da caça ilegal.
Garças, canários, pintassilgos, sabiás, seriemas, tachãs, curicacas, aracuãs, patos, marrecos, tucanos, gaviões, falcões, gralhas, carcarás, curiós, coleirinhos, colhereiros, biguás, periquitos, urubus, socós, também marcam presença aos montes no Pantanal. Isso sem contar com o uirapuru, o pica-pau, o martim-pescador, o
joão-pinto, o tico-tico-rei, a viuvinha, o ferreirinho, e os raros tecelão (Cacicus chrysopterus), surucuá (Trogon curucui), arapaçu-do-campo (Xiphocolaptes major), entre tantas outras espécies.
Passarinhar, entre os observadores, é uma competição ecológica e animada! Os praticantes fazem o registro fotográfico e às vezes em vídeo das aves e alguns até gravam o chamado playback (a gravação do som do pássaro). E a coleção aumenta e a vontade de ver outras espécies também!
Encontrar essas aves em seu habitat natural, vivendo na natureza em liberdade e integradas ao ecossistema, é uma das experiências mais emocionantes da região. Por isso o birdwatching é uma atividade que deve entrar na sua lista de desejos!
E por falar em lista, separamos para vocês as listas das espécies de aves do Pantanal Sul e da Serra da Bodoquena para você conferir tudo que poderá ver aqui!
Para realizar o tour de birdwatching fale com nossas agências. Há guias muito especializados para os diferentes níveis de observação, inclusive com atendimento bilíngue, para proporcionar uma experiência inesquecível e única para você!
Safári Pantaneiro
Quando falamos em safári, logo pensamos na África não é mesmo? Mas, não precisa ir tão longe para ficar pertinho de animais incríveis em um cenário sensacional! É o safári pantaneiro sua próxima experiência!
Safári pode ser considerado todo tour de carro para observação da fauna local em seu habitat natural. E aqui no Pantanal do Mato Grosso do Sul a maioria das fazendas oferecem essa atividade.
O passeio é feito em carro adaptado, tanto para conforto e segurança dos visitantes (e dos animais!), quando para vencer os terrenos irregulares, e percorrer diferentes áreas das fazendas para aumentar a probabilidade de avistar os vários animais.
Tamanduás, jacarés, cervos, antas, capivaras, tatus, lobinhos, queixadas, diversas aves, são observados com facilidade, e, com sorte, você também poderá ver de perto jaguatiricas e a tão esperada onça-pintada. Emocionante encontro!
Os safáris são realizados ou no período da manhã ou à tarde, durando, em média, 2 horas. Os passeios são realizados sempre com a presença de um guia especializado e conhecedor da fauna e flora pantaneiras, para você não perder nenhum detalhe!
E quando a tarde cai, além do céu estrelado maravilhoso do Pantanal Sul, você poderá curtir um outro tipo de safári, chamado de focagem noturna.
A focagem noturna é realizada no mesmo veículo que o safári, com a diferença do guia levar uma lanterna de longo alcance. Super treinado, ele consegue visualizar um animal e focar nele para que você possa observá-lo realizando as suas atividades normais.
Durante a focagem é mais comum observarmos lobinhos, corujas, antas, e os felinos, pois eles têm hábitos noturnos.
E tem melhor época para fazer um safári no Pantanal Sul?
Se você quer aumentar as chances de ver cervos, garças, capivaras e onça-pintada, dê preferência ao período de seca do Pantanal que ocorre entre os meses de abril e setembro. Se a ideia é observar mamíferos, pode estender esse período até novembro.
Em qualquer época não se esqueça do protetor solar, chapéu ou boné, roupa leve de preferência com mangas longas e calça comprida para manter os mosquitos afastados. Se preferir, pode levar também um repelente, e claro, água para evitar a desidratação no calor.
Safári e Focagem Noturna: um passeio complementa o outro e são os mais procurados, portanto, você não pode deixar de fora da sua viagem para o Pantanal do Mato Grosso do Sul!
Fale com nossas agências e planeje sua viagem!
Comitiva Pantaneira
No Pantanal do Mato Grosso do Sul é o regime das águas que define o movimento da vida e também da pecuária!
O gado, na época alagada, não consegue transpor as lagoas e rios profundos, e nenhum caminhão consegue chegar para transportá-los até uma área alta ou outra fazenda. Então, essa difícil tarefa é trabalho para... as Comitivas Pantaneiras!
As Comitivas Pantaneiras reúnem peões que levam a boiada de um ponto ao outro não apenas para evitar perdas na época alagada, ou fugir da extrema seca, mas também por conta de compra e vendas. E é comum cruzar com uma Comitiva aqui no Pantanal Sul. ⠀
Entre laços, chapéus, botas, arreado, bruacas, está o berrante, que quando é tocado emociona e também conduz a boiada por estradas de chão, cruzando rios, e até pela rodovia quando é preciso.
E que tal fazer parte de uma Comitiva Pantaneira? Cavalgar pelas áreas alagadas do Pantanal Sul junto com os peões, aprender a lida e a conduzir o gado pelas estradas, e também experimentar a saborosa culinária típica de um acampamento e depois descansar na rede entre as árvores?
Isso é possível em Miranda, onde algumas fazendas oferecem um roteiro completo para essa vivência. Uma experiência única e um verdadeiro mergulho na cultura sul-mato-grossense!
E ainda tem a Comida de Comitiva, elaborada pelo chef da comitiva, que vai na frente abrindo caminho para esperar a todos com sabores regionais feitos na trempe (um fogão a lenha improvisado) e com muito cuidado! Arroz carreteiro, feijão gordo e macarrão de comitiva são algumas das delícias...
Gostou? Quer viver um dia de peão participando de uma verdadeira Comitiva Pantaneira? Então fale com as agências da Visit Pantanal!
Pescaria no Pantanal Sul
Todo pescador deve vir para o Pantanal Sul pelo menos uma vez na vida!
Veja MaisPescaria no Pantanal Sul
Se você ama pescar, o Pantanal do Mato Grosso do Sul deve ser o seu próximo destino!
O Pantanal Sul abriga alguns dos rios mais piscosos do Brasil, entre eles Paraguai, Miranda e Aquidauana, que recebem milhares de turistas todos os anos e oferecem mais de 250 espécies de peixe para atividade pesqueira, entre eles o Rei do Rio, o famoso Dourado.
Há vários pesqueiros ótimos que oferecem toda estrutura para pesca, com barco, barqueiros experientes e também hospedagem e alimentação. Há também fazendas pantaneiras que oferecem tanques e baías para a prática. E para quem prefere nem sair do rio e ficar dias com conforto, os barcos-hotel são excelentes opções.
As melhores cidades-base para pescar no Pantanal do Mato Grosso do Sul são Corumbá, Miranda, Aquidauana e Porto Murtinho. Os barcos-hotel saem principalmente da primeira, mas há opções para todos os estilos de pescador.
A melhor época para pescaria no Pantanal do Mato Grosso do Sul é de março e abril, quando os rios estão em seus níveis mais altos. Porém, durante todos os meses em que a prática é permitida, de março a outubro, há condições favoráveis. Em junho e julho, por exemplo, os rios mais baixos facilitam a pesca de fundo de espécies como Jaú, Pintado e Surubim. Já em agosto e setembro, há a pesca do Pacu de batida.
Fazer uma pescaria no Pantanal do Mato Grosso do Sul é uma experiência que qualquer pescador deve ter pelo menos uma vez na vida! Além da diversidade de peixes, o cenário é deslumbrante e algumas espécies proporcionam aos pescadores uma oportunidade para melhorar suas habilidades.
Seja em fazendas com seus tanques e lagos ou em passeios de barco pelos inúmeros rios e afluentes locais, a pescaria esportiva no Pantanal Sul é imperdível para qualquer fã do esporte.
Quer saber mais e marcar sua pescaria no Pantanal do Mato Grosso do Sul? Então fale com as agências da Visit Pantanal!
Cruzeiro Fluvial pelo Pantanal Sul
Quem pensa em visitar o Pantanal do Mato Grosso do Sul costuma lembrar primeiro das planícies alagadas e seus jacarés, das fazendas com suas boiadas e das florestas com as onças-pintadas.
Explorar o ecossistema mais incrível do Brasil pela terra é a forma mais comum de conhecer a região, mas não é a única. E uma bela pedida para variar e ver tudo por outro ângulo é fazer um cruzeiro fluvial.
Os Cruzeiros pelo Pantanal Sul são realizados em trajetos pelo Rio Paraguai, que passa por Corumbá. A cidade é uma das capitais da região, e principal porto fluvial do estado.
Com boa navegabilidade e posição privilegiada, ele se torna uma excelente opção para a viagem, já que passa por diversos pontos cheios de atrações e permite ao turista uma experiência única.
Natureza e Conforto
Muita gente tem medo de fazer cruzeiros fluviais por pensar que os barcos e a viagem podem ser desconfortáveis. Não é o caso dos passeios pelo Rio Paraguai, já que embarcações como o Kayamã, oferecem muito conforto e ajudam a tornar a viagem ainda mais agradável.
As agências de turismo de Corumbá que fecham os passeios possuem boas alternativas entre seus navios e não há com o que se preocupar.
O Kayamã, por exemplo, é classificado com cinco estrelas e conta com 25 cabines para duas pessoas com banheiro privativo. Ou seja, o navio não fica superlotado, já que o número máximo de passageiros é 50.
Com três piscinas, bar, salão de jogos, academia, spa e restaurante panorâmica, passar o tempo dentro da embarcação é quase tão bom quanto sair para explorar a região.
Os cruzeiros pelo Pantanal Sul duram de 5 a 7 dias.
Como o trecho do Rio Paraguai no Mato Grosso do Sul é bastante sinuoso, o trajeto é lento e tranquilo, sem muita correnteza ou balanços demais - ótima notícia para quem costuma enjoar em barcos.
O passeio é perfeito para se conectar com a natureza, ouvindo por longos períodos apenas os sons da água, da mata e dos pássaros. Para quem quer relaxar nas férias, não há melhor opção.
Também é possível ver alguns animais que chegam na beira do rio para beber água ou descansar na sombra - comportamento comum das onças-pintadas, então quem tiver sorte pode ver algumas delas na viagem.
Ao longo do percurso a embarcação para e os turistas podem descer para fazer algumas atividades. Pequenos barcos levam para os afluentes menores do Rio Paraguai, para as margens e para pescarias.
Há paradas para mergulho também, podendo se banhar nas águas pantaneiras para renovar as energias.
Em terra, as visitas às fazendas pantaneiras permitem explorar bastante as planícies locais em cavalgadas e safáris. Nas cavalgadas, o visitante pode sentir como vivem os boiadeiros. Nos safáris, os guias levam todos bem pertinho dos animais: cervos, capivaras, tatus, tamanduás, tuiuius, emas, lobinhos, jacarés, jaguatiricas e mais. Também dá para fazer trilhas e conhecer a pé alguns pontos da região.
Fazer um cruzeiro pelo Pantanal do Mato Grosso do Sul é uma experiência única! Você poderá observar tudo por outro ângulo, sentir a paz da região através do Rio Pantanal e ainda conhecer as maravilhas desse verdadeiro paraíso ecológico de perto!
Que tal escolher viver essa emoção? Fale com nossos agentes!
Cachoeiras de Bodoquena
Visitar a cidade de Bodoquena é descobrir uma riqueza incrível de rios de águas cristalinas e suas cachoeiras espetaculares!
Bodoquena fica a 260 km de Campo Grande, 60 km de Miranda e 20 km de Bonito, sendo uma bela oportunidade de esticar o passeio pelo Mato Grosso do Sul e conhecer ainda mais nossos encantos!
O acesso à cidade é fácil, por isso, não há desculpas para não incluir a região na sua viagem e aproveitar para recarregar as energias tomando aquele banho de cachoeira e mergulhando nas piscinas naturais!
Cachoeiras em Bodoquena
Com apenas oito mil habitantes, Bodoquena é um ótimo destino para fugir do agito e integrar-se complemente à natureza! O clima é tranquilo e você pode relaxar nos vários atrativos, nas pousadas de charme, ou mesmo passeando pelo centrinho para conhecer os bares e restaurantes.
E o grande destaque de Bodoquena é mesmo sua região serrana, cheia de trilhas que levam a cachoeiras incríveis onde você pode dar aquele mergulho para se refrescar do calor sul-matogrossense.
A maior cachoeira do Mato Grosso do Sul fica aqui! É a Boca da Onça, famosa com seus 156 metros de altura e pela possibilidade de fazer rapel na plataforma que fica ao seu lado!
A Boca da Onça fica no atrativo de mesmo nome, e lá você é recebido por guias especializados para condução pelas trilhas. Uma delas leva à maior cachoeira, mas passa também por diversas outras com paradas para banhos deliciosos!
Outra opção sensacional com muitas cascatas e cenários incríveis é o atrativo Cachoeiras Serra da Bodoquena. Nesse local, a trilha de nível intermediário e muito bem delimitada leva você a oito cachoeiras maravilhosas, várias delas com piscinas naturais para mergulho, inclusive de crianças.
E depois das cachoeiras, nada melhor que ficar curtindo o balneário do Cachoeiras, que ainda oferece boia cross, passeio de bote, caiaque, flutuação e tirolesa.
No Cachoeiras da Serra da Bodoquena também é possível visitar grutas e conhecer melhor o ecossistema da região serrana do Mato Grosso do Sul.
Bodoquena também abriga alguns balneários com boa estrutura para passar o dia curtindo piscinas naturais e muita natureza!
Visitar Bodoquena definitivamente precisa entrar no roteiro de quem viaja para o Mato Grosso do Sul! Aqui é o lugar perfeito para desconectar e relaxar, seja em casal ou em família! E além de tudo não fica distante do Pantanal Sul, o que deixará sua viagem completa!
Dúvidas para planejar sua viagem? Fale com nossas agências!
Cavalgada pelo Pantanal Sul
Cavalgar pelas planícies alagadas do Pantanal do Mato Grosso do Sul está no imaginário de inúmeros turistas no Brasil e no mundo!
O cenário composto de amplos campos, com serras emoldurando o horizonte, boiadeiros a cavalo conduzindo o gado de uma área para outra de fazendas, e os peões tocando berrante é a experiência mais lembrada e desejada quando se pensa em Pantanal! E isso tem motivo: a pecuária é uma das principais atividades da região!
E é esse clima bem pantaneiro, que você encontrará nas cavalgadas.
A atividade é oferecida por diversas fazendas pantaneiras e pode durar meio período do dia (esquema day use) ou até vários dias, com a travessia junto às Comitivas Pantaneiras - que a gente fala mais nesse outro link.
Cavalgada x Comitiva Pantaneira
A diferença entre as experiências está no tempo de duração, como citado anteriormente. A cavalgada é para explorar a região em um dia (ou algumas horas), andando por trilhas das fazendas, cruzando rios, lagoas, e observando as várias espécies da fauna e flora locais. Tudo para ver de perto a beleza do Pantanal Sul e também do Cerrado, já que essa vegetação se encontra em alguns trechos da região.
Já a Comitiva Pantaneira é o tradicional movimento dos rebanhos entre um ponto a outra das fazendas, onde os peões levam a boiada para áreas mais secas, onde é possível entrar o caminhão para fazer o transporte do gado. E essa experiência pode levar vários dias, com pouso pelas fazendas - é vida de peão-raíz!
Mas, em ambas as atividades é possível observar os animais, se integrar a natureza, apreciar a paisagem (e muitas vezes o maravilhoso pôr do sol) e, claro, provar a tradicional Comida de Comitiva, feita na trempe pelo chef da Comitiva, bem do jeitinho que é tradição!
Criando laços
A cavalgada é a atividade que permite você se conectar melhor com o Pantanal Sul e criar laços inesquecíveis! É uma sintonia perfeita entre o cavalo, você e o cenário repleto de vida selvagem!
Para quem não tem muita experiência em cavalgar ou tem algum medo, pode ficar tranquilo: os cavalos pantaneiros são mansos e dóceis, totalmente acostumados com a presença humana por serem criados nas fazendas e realizarem esse tipo de atividade frequentemente. Além disso, o cavalo é o melhor amigo do pantaneiro, então, você encontrará o seu!
A cavalgada no Pantanal do Mato Grosso do Sul não é um dos passeios mais famosos e disputados: é uma experiência autêntica nas fazendas pantaneiras para vivenciar a tradição e a vida do peão!
E, se tiver oportunidade, faça cavalgadas em diferentes fazendas. São experiências diferentes e únicas!
Para planejar sua viagem, fale com nossas agências e venha descobrir o Pantanal sul-matogrossense!
Focagem Noturna
No Pantanal do Mato Grosso do Sul um dos passeios mais procurados é o safári! Ele é uma experiência única de contato com a natureza, onde com um veículo adaptado percorre-se as estradas pantaneiras observando os mais belos animais da região! E alguns safáris podem ser realizados após o pôr do sol, sendo esse passeio chamado de focagem noturna.
E qual a diferença entre Sáfari Fotográfico e Focagem Noturna?
Muitas vezes o percurso é o mesmo nos dois passeios, mas durante a focagem noturna o guia vai com uma lanterna de longo alcance para poder focar o animal para que ele possa ser visto - e os guias conseguem encontrar muitos animais!
A focagem noturna tem uma vantagem em relação ao safári: é à noite que os bichos saem em busca de alimento. Sendo assim, é mais provável encontrar espécies com esses hábitos como as jaguatiricas, lobinhos, antas, corujas, cervos e mesmo a onça-pintada.
E além de observar outros animais, o céu estrelado do Pantanal Sul é inesquecível!
No safári fotográfico, por ter luz do dia, não é preciso muito esforço para ver os animais, nem para clicá-los e imortalizá-los nas fotos. Já a noite, é sempre bom ter um binóculos e boas câmeras fotográficas também ajudam nos registros.
O Pantanal do Mato Grosso do Sul conta com mais de 460 tipos de aves, 110 répteis e 130 mamíferos. Então já viu que a possibilidade de ficar pertinho de um deles é alta! É uma aula de natureza pantaneira!
Assim como a maioria dos passeios, a focagem noturna está inclusa para quem se hospeda nas fazendas pantaneiras, mas também pode ser contratados antecipadamente, basta contatar uma agência da Visit Pantanal.
Quer descobrir um paraíso natural? Vem pro Pantanal do Mato Grosso do Sul!
Noite Pantaneira
A cidade de Miranda é uma das principais bases do Pantanal Sul. A cerca de 200 km da capital Campo Grande, tem acesso fácil e rápido, além de estar em posição privilegiada para curtir as principais atividades da região. E uma delas é a festa Noite Pantaneira, imperdível para conhecer a fundo os costumes, cultura e gastronomia local.
Organizado há anos pela Pousada Pioneiro, o evento começou como um simples jantar visando promover a cultura regional para os visitantes, que ficavam carentes do que fazer durante a noite. E deu tão certo que se tornou uma das maiores festas do Pantanal Sul, oferecendo aos participantes muita diversão, aprendizado e, claro, delícias!
Música, comida e tradições
A Noite Pantaneira também foi pensada como forma de manter as tradições locais, espalhando para os inúmeros turistas que visitam a região todos os anos o máximo possível sobre nossos costumes!
São aproximadamente 3 horas de evento, e com um pouco de tudo sobre a essência do Pantanal Sul de acordo com seus moradores: música, dança, folclore, cultura indígena e gastronomia da melhor qualidade.
Um dos grandes destaques da festa é a presença de pantaneiros trajados com seus hábitos do cotidiano, que interagem com os presentes e contam histórias da vida nas fazendas. É a melhor maneira de aprender sobre a cultura local, com muitas lendas e histórias transmitidos através de gerações.
O ritmo do evento está garantido pelos violeiros e bandas tocando e cantando modas locais. Apresentações de danças regionais e indígenas, além do baile para todos se arriscarem na pista, completam as atrações musicais.
Representantes de povos indígenas do Mato Grosso do Sul participam da festa. A tribo dos Terena é a mais presente em Miranda, e algumas famílias contam e mostram aos convidados como é sua cultura, com seus rituais em apresentações e artesanato para venda. É uma excelente oportunidade de se aprofundar um pouco mais na história daqueles que realmente conhecem o Pantanal Sul a fundo e fazem do contato máximo com a natureza seu meio de vida.
Para fechar a noite, não poderia faltar um toque da culinária tradicional do Pantanal Sul, com comidas típicas deliciosas e tudo que o povo local mais gosta.
O jantar é a tradicional Comida de Comitiva, feita na trempe, do jeitinho que é feito pelos peões nas comitivas.
Feijão tropeiro, arroz carreteiro, macarrão de comitiva, carne assada e, claro, doces caseiros não deixam de marcar presença!
Com essa mistura deliciosa de tudo que representa a cultura do Pantanal Sul, a Noite Pantaneira vem ganhando mais e mais adeptos interessados em realmente viver a tradição!
Das cidades às fazendas, das planícies aos indígenas, há muito o que descobrir além dos passeios. E quem visita o maior paraíso ecológico do Brasil não pode ficar de fora de mais essa experiência!
A Noite Pantaneira se tornou uma bela pedida para você conhecer ainda
mais a cultura e a energia positiva do Pantanal do Mato Grosso do Sul!! Contate uma agência e vem pra cá!
Fotos lindas do Roger Chaves.
Pesca de Piranha
As piranhas têm fama de devoradoras e isso faz sentido quando a gente vê de pertinho seus dentes triangulares, pontiagudos e afiados, e a mordida forte! Mas, mesmo um pouco assustadoras, elas têm uma função importante no ecossistema e aparecem em grandes cardumes em rios, baías e lagoas da nossa região pantaneira.
A pesca de piranhas é uma das experiências mais interessantes que você poderá viver no Pantanal do Mato Grosso do Sul! Afinal, poder ver de pertinho esse peixe tão forte e belo, é inesquecível.
As piranhas são peixes carnívoros e existem aos montes pelas águas do Pantanal Sul, sendo a pesca uma atividade muito comum entre os moradores, pois a carne é utilizada para pratos da culinária local, como no caldo de piranha - considerado afrodisíaco (vale provar com moderação, hein?).
PESCARIA DE PIRANHAS
A atividade da pesca de piranhas é oferecida pelas fazendas pantaneiras e também alguns pesqueiros da região de Miranda, Aquidauana e Corumbá.
Nas fazendas, a pescaria ocorre durante as paradas dos passeios de chalana ou de barco, ou safári fluvial, com tempo suficiente para todos conseguirem puxar a linha com um peixinho de coloração cinza e amarelo-dourado.
Alguns pesqueiros também oferecem passeios exclusivos para a pesca, basta agendar com antecedência e em grupos.
Em alguns casos, você poderá levar os peixes que pegou para a cozinha das fazendas, pousadas ou do próprio barco, onde serão transformadas em jantares saborosos - até mesmo sashimi pode ser feito com carne de piranha!
Vale lembrar que a pesca de piranhas só é permitida entre março e outubro. Entre novembro e fevereiro é proibida por conta da piracema (período de reprodução em que os cardumes rumam para nascentes e partes rasas dos rios para desovar). Então é bom ficar atento a esse fato na hora de planejar a viagem caso esse passeio esteja em sua lista de desejos.
Pronto para curtir uma experiência diferente no Pantanal do Mato Grosso do Sul? Vem pescar piranhas também!
As nossas agências podem ajudar em todo planejamento da sua viagem.
Safári Fluvial
Safári com certeza você já ouviu falar... mas e se o passeio for feito nos rios maravilhosos do Pantanal Sul? Então é safári fluvial! E essa experiência nova e incrível que vamos falar a seguir!
O safári fluvial. A atividade consiste em um passeio de chalana, o tradicional barco pantaneiro, através dos rios locais para observar de perto não só peixes, mas também aves e outros animais selvagens. Ao contrário do que muitos pensam, a observação dessa forma pode ser até mais vantajosa para encontrar algumas espécies mais raras e desconfiadas, já que muitas chegam nas margens para beber água ou descansar na sombra durante o dia.
Como é o exemplo da onça-pintada, a grande estrela do Pantanal e que todos querem ver. Pode ser difícil encontrar um exemplar do maior felino da América do Sul ao longo do dia, já que costumam evitar pontos com mais presença humana e caçam de noite - por isso as focagens noturnas são passeios também muito requisitados na região. Mas na beira dos rios as onças aparecem com mais frequência para se refrescar. Jacarés, ariranhas, lontras e tamanduás também podem surgir às vezes para deleite dos visitantes.
Os safáris fluviais também oferecem atividades como a pesca de piranhas. Os peixinhos agressivos são muito presentes nos rios pantaneiros e podem ser cozidos depois no próprio barco para fazer algumas das principais iguarias da região - principalmente a sopa, um dos pratos típicos mais consumidos por lá.
A Fazenda San Francisco, que fica em Miranda (a 240 km de Campo Grande), e o Pantanal Jungle Lodge, em Corumbá (a 320 km da capital do estado), oferecem o safári fluvial em chalanas dentro de seus pacotes. Ambos estão entre as principais opções de hospedagem na região, com excelente estrutura e muitos outros passeios disponíveis para os turistas - além de poder vivenciar um pouco da cultura local. Ah, e sem esquecer da deliciosa gastronomia do Mato Grosso do Sul, repleta de peixes de rio, plantas locais e influência indígena.
Embora os safáris fotográficos por terra sejam mais populares e certamente experiências incríveis para conhecer o Pantanal e ver de perto a vida selvagem, os passeios pelo rio também valem muito a pena. A possibilidade de observar a natureza por outro ângulo e sentir a paz dos sons da selva é inesquecível, e será o assunto da viagem por muito tempo. E pode ter certeza que vai voltar para casa relaxado após mais essa aventura.
Balneários de Bodoquena
A Serra da Bodoquena é um tesouro escondido no Mato Grosso do Sul. Vizinha de Bonito e de Jardim, Bodoquena possui diversos atrativos ligados as águas cristalinas dos rios que cortam a região.
Além das cachoeiras deliciosas que já falamos nesse link aqui, Bodoquena também tem balneários!
Bodoquena possui 11 balneários, que acabaram virando verdadeiros clubes de recreação em meio à natureza, com muito mais atrativos do que apenas as piscinas naturais formadas pelos rios ou cachoeiras.
E não faltam opções de lazer entre Águas de Bodoquena, Betione, Cabeceira do Betione, Dominguinhos, Ferracini, Pesqueiro Chapena, Por do Sol de Bodoquena, Recanto dos Ipês, Recanto 3ELLLS, Refúgio Ecológico Canaã e Vale do Paraíso.
Os balneários funcionam no esquema day use, alguns com opção de hospedagem (camping, quartos, apartamentos ou até casas para alugar). Você pode passar o dia todo mergulhando nas piscinas naturais, brincando de boia, fazendo flutuação e descansando nas áreas verdes e mata ciliar, em redes, cadeiras ou espreguiçadeiras.
Alguns locais possuem restaurante e oferecem churrasqueiras, além de pescaria, quadras esportivas, mesas de sinuca, quiosques e playground infantil.
Entre tantas alternativas, é fácil encontrar um balneário perfeito para você!
Para quem ama nadar em águas cristalinas, repletas de peixinhos nas piscinas naturais, Bodoquena é o destino ideal!
Para saber mais sobre os atrativos, contate uma de nossas agências. Elas ajudarão no planejamento de sua viagem para o Mato Grosso do Sul!
Bike Tour
Já imaginou percorrer os campos abertos do Pantanal Sul ou trilhas da Serra da Bodoquena de bicicleta? Não só é possível, como é uma das maneiras mais agradáveis de explorar a região para quem gosta de pedalar!
Fazer um bike tour não é só para os aventureiros: qualquer um que saiba andar de bicicleta e esteja em boa forma física pode aproveitar para conhecer mais de perto a sua incrível fauna e flora em algumas trilhas - com direito a paradas em riachos e cachoeiras para aquele banho refrescante!
O Pantanal do Mato Grosso do Sul e a Serra da Bodoquena é formado por uma imensidão de rios, riachos, lagoas e trechos de mata, planícies e morros, e há muitas trilhas para fazer por toda região.
O bike tour é uma possibilidade única para se conectar com a natureza e se aprofundar no ecossistema mais rico do Brasil, com mais de 250 mil km² de muita biodiversidade e cheio de espécies que não se encontra em nenhum outro lugar do mundo!
Algumas fazendas e agências de turismo do Mato Grosso do Sul oferecem a atividade. Uma delas é a Fazenda Hi Fish, que fica a cerca de 20 km do centro de Miranda - uma das principais bases usadas pelos visitantes na região, já que tem fácil acesso vindo da capital Campo Grande.
Por lá, o bike tour é feito em aproximadamente duas horas, com a trilha quase toda debaixo de árvores e sentindo a brisa pantaneira - o que ajuda também na proteção ao sol, que pode ser bem forte na região dependendo da época do ano.
São 10 km de percurso em plena natureza atravessando córregos, pontes e planícies, mas também com subidas e descidas leves. O nível de esforço exigido é mediano, com alguma técnica e disposição necessários, e o turista precisa levar sua própria bicicleta. Ainda é possível combinar o passeio com outras atividades, entre elas cavalgada e pescaria, para serem feitas no resto do dia.
Toda a área é dentro da fazenda, então não precisa se preocupar com segurança.
Ao longo das pedaladas, o aventureiro pode se deparar com animais como macacos, queixadas, quatis, tucanos, araras, tuiuiús, seriemas, capivaras, cervos, entre outros. É uma experiência única para se aproximar da fauna e flora locais e se sentir integrado com a vida selvagem.
Existem diversas formas de aproveitar o Pantanal Sul e a Serra da Bodoquena e explorar seus encantos. Sempre com um viés diferente e trazendo uma emoção nova para o turista.
Mesmo quem já conhece um pouco da área pode se surpreender e descobrir novidades a cada visita. E, para quem gosta de um pouco de adrenalina, se aventurar em um tour de bike definitivamente é uma das melhores maneiras de renovar as energias por lá!
Prontos para pedalar por aqui?
Fale com nossas agências e descubra como participar do bike tour!
Passeio de Charrete
Todo mundo quer explorar os enormes campos abertos do Pantanal do Mato Grosso do Sul e ver os animais desse que é o ecossistema mais rico do Brasil! E embora a maioria sonhe em fazer isso montando a cavalo, nem todos gostam de ou podem cavalgar. Então, o passeio de charrete é uma excelente opção!
Quem viaja com crianças ou com idosos pode preferir não fazer a tradicional cavalgada, por motivos de segurança e conforto. Mas não é por isso que você vai ficar sem desbravar a imensidão do terreno pantaneiro e se sentir um pouco mais conectado à natureza! É possível fazer praticamente os mesmos percursos pelas trilhas e estradas das fazendas pantaneiras de charrete!!
Algumas fazendas oferecem o passeio de charrete. com destaque para a Pousada Pequi.
Localizada a menos de 50 km do centro de Aquidauana, ela está cercada por uma paisagem privilegiada nos campos abertos do Pantanal Sul, e tem fácil acesso para os turistas - além de ser uma das pioneiras em oferecer essa atividade na região.
Escolher o passeio de charrete é uma excelente forma de conhecer melhor a área da fazenda - e em geral elas são todas muito grandes! O passeio dura cerca de duas horas e é tranquilo, agradável, onde se pode observar diversos animais, além de parecer estar em uma cena de filme, com aquele charme das charretes de época.
O passeio de charrete é um programa para todos os estilos de viajantes !
Prontos para conhecer o Pantanal Sul de uma forma charmosa e diferente? Fale com nossos agentes de viagem e descubra mais essa experiência!
Turismo Pedagógico
Uma experiência transformadora de ensino, fora do ambiente da sala de aula. Essa é a proposta do turismo pedagógico que é oferecida por algumas fazendas pantaneiras no Pantanal do Mato Grosso do Sul.
Ao contrário do tradicional passeio escolar, que geralmente visa apenas lazer e um pouco mais sobre o conhecimento do local visitado, o turismo pedagógico se caracteriza por viagens programadas dentro do calendário escolar, tanto do ensino fundamental quanto do superior, além de ser objeto de notas e provas.
Os estudantes passam algumas horas, ou algumas vezes, alguns dias no local conhecendo todos os serviços e produtos oferecidos, especialmente os alunos do curso de turismo, que aprendem na prática sobre hospitalidade e recepção.
O turismo pedagógico pode levar a mudança de atitudes dos estudantes perante a sua profissão, por exemplo, já que ele vivencia na prática antes da formatura. Além disso, conceitos mudam, pois as atividades desenvolvidas promovem uma descoberta do indivíduo consigo mesmo e com o meio
em que vive.
No turismo pedagógico os alunos percebem que elementos estudados separadamente em diferentes disciplinas, são encontrados de forma integrada na realidade e conseguem ver como os atores se relacionam.
Vários locais no Pantanal Sul e Serra da Bodoquena estão aptos para receber escolas. Para saber mais sobre as possibilidades, entre em contato com nossas agências.
Rapel na Boca da Onça
A Cachoeira Boca da Onça definitivamente é o maior ponto turístico de Bodoquena. A cachoeira é a maior do estado do Mato Grosso do Sul, com 156 metros de queda d'água. Mas, o local ganha ares emocionantes quando ao lado da cachoeira está o maior rapel de plataforma do Brasil!
Bodoquena fica a pouco mais de 250 km de Campo Grande e tem como grande destaque a região serrana, que oferece aos visitantes muitas opções de diversão na natureza. O ecoturismo vem ganhando cada vez mais adeptos, e muitos aventureiros chegam na cidade para explorar as diversas cachoeiras, incluindo a Boca da Onça.
E o rapel está entre as experiências incríveis que todos querem fazer!
O visual do alto da é de tirar o fôlego - literalmente, pois só a subida na plataforma de aço com visão para o chão acima de 100 metros já mostra quem consegue realizar a façanha!
O acesso ao rapel é bem próximo à cachoeira, e é preciso agendar a aventura junto às agências antes de ir até a Boca da Onça, pois o local precisa se organizar com os profissionais especializados para realizar a atividade.
O tour na Boca da Onça inicia na plataforma de treinamento de 12 metros de altura, que foi criada para ajudar no treinamento dos aventureiros de primeira viagem. Essa prévia é importante para os menos experientes, já que ensina a mexer no mosquetão de controle da corda e dá mais tranquilidade para o rapel de verdade.
Após o treinamento, o carro leva os aventureiros até ao ponto para realizar o rapel, que é feito em plataforma, o chamado rapel
negativo. Nesse tipo de modalidade não se encosta na pedra - e no caso
específico da Boca da Onça é para evitar a erosão e proteger o
meio ambiente ao redor da cachoeira. A descida se dá pela corda com uma
espécie de “cadeirinha” para segurar o visitante, e a estrutura permite
descer por 15 dos 90 metros totais do penhasco.
Na hora de descer a plataforma para valer, é possível fazer a atividade em dupla - o que é melhor para uns e pior para outros... O precipício parece gigantesco e o frio na barriga vai a mil, mas é uma experiência sem igual para quem tem coragem e vai até o fim.
Após a descida, você irá chegar em uma plataforma de madeira com uma escadaria para continuar pela trilha que leva a Cachoeira Boca da Onça e também à diversos outros pontos de banho.
A paisagem do alto da Boca da Onça é uma das mais incríveis da Serra da Bodoquena e de todo o Mato Grosso do Sul. A enorme queda d’água é um verdadeiro cartão-postal do Estado, e a possibilidade de descer ao longo de seu penhasco fazendo rapel torna a aventura ainda mais emocionante.
Para o turista que gosta de adrenalina, é um passeio que precisa estar no roteiro em sua viagem ao Mato Grosso do Sul!
Planejando sua viagem pra cá? Então fale com nossos agentes de viagem para deixar seu roteiro tranquilo e perfeito!
Lida Pecuária
O Pantanal do Mato Grosso do Sul está repleto de fazendas de gado de corte e leiteiro. A economia da região se baseia bastante no turismo e na agropecuária, e elas atendem ambos os casos.
Para quem está visitando a região, as fazendas pantaneiras funcionam como pousadas e oferecem passeios, mas também plantam alimentos e criam animais para a subsistência de seus donos e para abastecer a comunidade local. E você pode aproveitar essa multifuncionalidade para saber mais e vivenciar a lida pecuária em um dia como peão!
A lida do gado de corte e a ordenha das vacas leiteiras são as atividades mais procuradas.
No gado de corte, você poderá acompanhar os peões e ver de perto o trabalho deles, inclusive auxiliando em algumas atividades. Pesagem, vacinas, monitoramento, alimentação e também transporte podem ser vistos.
Para quem quer ter uma vivência pantaneira mais aprofundada, pode cavalgar em uma Comitiva Pantaneira, falamos dela nesse outro artigo.
Já na pecuária leiteira a ordenha pode ser acompanhada e feita pelo visitante nas fazendas pantaneiras. A experiência é especialmente enriquecedora para quem viaja em família com crianças, já que os pequenos costumam adorar o contato próximo com os animais. Na atividade, o processo de tirar o leite das vacas é explicado e demonstrado, com a possibilidade de você mesmo ir lá ordenhar! Ainda é possível ajudar a alimentar os animais, prática que costuma também agradar os pequenos.
Para quem gosta de se sentir realmente vivendo como os locais, não há maneira mais especial na região. É também uma bela oportunidade de conversar com os peões e descobrir histórias sensacionais do Pantanal Sul, dos animais, lendas e conhecimento popular! Nada mais enriquecedor para uma viagem!
Há ainda outras atividades agropecuárias nas fazendas que também podem ser acompanhadas, como o cultivo de horta e a psicultura, oportunidades de levar diversão e conhecimento para as crianças durante a viagem.
Tudo com simplicidade e impessoalidade para realmente se sentir em casa!
Que tal vivenciar a lida pecuária no Pantanal do Mato Grosso do Sul? Fale com nossos agentes para planejar sua viagem e deixá-la perfeita e completa ao seu estilo!
Casar no Pantanal Sul, Bodoquena ou Bonito
Uma viagem inteira dedicada a celebrar a união e o amor! O Destination Wedding Pantanal Sul, Serra da Bodoquena e Bonito vai ganhar seu coração!
Destination Wedding Bonito e Bodoquena
Cenários paradisíacos de águas cristalinas e muita natureza esperam o seu casamento.
Veja MaisDestination Wedding Bonito e Bodoquena
Imagine casar em um cenário repleto de cachoeiras, rios de águas cristalinas, nascentes, um verde exuberante e vários animais... tudo com estrutura charmosa e aconchegante… pois é assim o casamento em Bonito e Bodoquena, um dos Destination Wedding mais procurados do Brasil.
O que é um Destination Wedding?
Destination Wedding é quando os noivos escolhem um destino para viajar e casar. Isso mesmo: é uma viagem inteira para celebrar a união, sendo dentro do Brasil ou até outro país, mas sempre fora do local de residência do casal!
As experiências vividas nessa ocasião vão muito além da cerimônia, pois o casal poderá passear, conhecer outra cultura, tradições, além de unir à lua de mel. Inesquecível!
E, os cenários mágicos para esse grande dia é apenas uma da vantagem do destination wedding. Comparado a um casamento convencional, muitas vezes pode sair até mais barato para os noivos, pois uma das tendências é o destination apenas com o casal, sem convidados (ou apenas os parentes e amigos mais próximos).
Então, se você está planejando o casamento, ama viajar e valoriza a experiência de conhecer novos lugares o destination wedding é uma opção perfeita!
Destination Wedding Bonito e Bodoquena
A Serra da Bodoquena no Mato Grosso do Sul é um dos locais mais procurados e desejados pelos casais ecoturistas que vão dizer o "sim".
Bonito e Bodoquena já são destinos conhecidos pelas belezas naturais e ganham ainda mais charme nas pousadas e atrativos com ótima estrutura para casamentos.
Algumas agências da região organizam tudo para os noivos, das passagens à decoração, do local, som e buffet, à maquiagem e fotografia!
As pousadas de charme de Bodoquena são as mais procuradas para realização do casamento, pois além do charme das acomodações, há os riachos e a natureza presentes.
Em Bonito e Bodoquena alguns casamentos até dispensam a decoração, pois os locais já oferecem belezas naturais de dar inveja a qualquer cerimônia fechada.
A escolha do local, em geral, leva em conta o estilo e a personalidade do casal. Alguns preferem cerimônias ao ar livre, outros até debaixo d'água, como já foi o caso da união de dois apaixonados pelo mergulho!
Como funciona o Destination Wedding em Bonito e Bodoquena?
A primeira coisa para o casal decidir é o destino, claro. E tanto Bonito quanto Bodoquena são ótimas locações.
Depois da cidade é hora de contratar a agência que irá ajudar a organizar o casamento, pois todos os fornecedores deverão ser da região para viabilizar a cerimônia.
Locais para realizar o Destination Wedding em Bonito e Bodoquena:
- Bodoquena: Casa de Campo Charme da Serra
Agências que organizam Destination Wedding em Bonito e Bodoquena
Agora é hora de decidir vários detalhes, entre eles os convidados: será uma cerimônia íntima e privativa (só o casal) ou quantos convidados poderão participar (em geral, entre 20 e 50).
Seguindo a organização, junto as weddings planners das agências, vocês irão decidir sobre a decoração, buffet, música, cerimonialista, se o casamento será religioso e civil, hospedagem, passagens, passeios, maquiagem, vestuário (caso forem alugar no lugar), fotografia e vídeo, entre outros detalhes. Tudo, claro, de acordo com o estilo e orçamento dos noivos!
E, quem já casou, vem também! O Destination Wedding é também para renovar votos e reacender aquela chama do amor depois de alguns anos de vida a dois.
Casar em Bonito ou Bodoquena é, para o casal, um momento inesquecível e que deixará a cumplicidade e o amor ainda maior!
Empolgou com a ideia de casar em Bonito ou Bodoquena no Mato Grosso do Sul e levar para sempre na memória os primeiros momentos da vida a dois?
Então fale com as agências associadas Visit Pantanal que organizam tudo para você!
Fotos:
Foto 1 e 2 Wedding Simone e Andryw Bodoquena/MS - TopStudio Fotografia;
Foto 3 e 4 Pré casamento Camila & Rafael Bodoquena/MS - TopStudio Fotografia;
Foto 5 Samari e Robson - Bodoquena/MS - Luciano Justiniano.
Foto 6 e 7 Casamento Larissa e Danilo em Bonito/MS - TopStudio Fotografia.
Destination Wedding Pantanal Sul
Casar no Pantanal Sul, no meio da natureza, em fazendas pantaneiras e com um cenário deslumbrante!
Veja MaisDestination Wedding Pantanal Sul
Campo, fazenda, montanha, pousadas charmosas…são inúmeras as opções de locais que podem ser o cenário perfeito de um casamento. E, com tantos lugares lindos espalhados pelo Brasil, não é difícil entender o motivo pelo qual o chamado Destination Wedding tem se tornado cada vez mais popular entre os casais.
O que é um Destination Wedding?
Destination Wedding é o nome em inglês para
"Destino Casamento", ou seja, os noivos escolhem viajar para um local diferente de onde residem para celebrar a união, sendo dentro do Brasil ou até outro país!
Isto faz com que a ocasião especial não seja apenas uma data e algumas horas, mas sim uma viagem inteira de vários dias de celebração! Isso sem contar as muitas experiências que irão viver, passeios, conhecer outra cultura, tradição e histórias! Sensacional, né?
Além dos cenários incríveis para o grande dia, uma outra vantagem do destination wedding é que eles costumam ser relativamente mais baratos para os noivos que um casamento tradicional, unindo o casamento e a lua-de-mel. Se o casal ama viajar e valoriza a experiência de conhecer novos lugares o destination wedding é uma opção perfeita!
Destination Wedding Pantanal Sul
Aqui no Pantanal do Mato Grosso do Sul vários locais possuem estruturas excelentes para realizar seu casamento e algumas agências organizam tudo para os noivos, da locação à decoração, da maquiagem ao som!
As fazendas pantaneiras e as pousadas de charme são as mais procuradas, e o leque de possibilidades é enorme!
Difícil é escolher o local com qual os noivos tenham mais afinidade, que reflitam a personalidade e o estilo do casal.
Como funciona o Destination Wedding no Pantanal Sul?
A primeira coisa para o casal decidir é o destino, claro. E o Pantanal Sul possui três cidades-base: Miranda, Aquidauana e Corumbá. Escolhendo a cidade, é hora de contratar a agência que irá ajudar a organizar o casamento, pois todos os fornecedores deverão ser da região para viabilizar a cerimônia.
Locais para realizar o Destination Wedding no Pantanal Sul:
- Pantanal de Miranda: Fazenda San Francisco, Fazenda Hi Fish, Pousada Pioneiro e Projeto Salobra.
- Pantanal de Aquidauana: Pousada Pequi.
- Pantanal de Corumbá: Pousada Xaraés e Pantanal Jungle Lodge.
Agências que organizam Destination Wedding no Pantanal Sul
Depois do destino, local e agência para organizar, é preciso decidir vários detalhes, entre eles os convidados. Uma tendência é o casamento ser realizado apenas com os noivos, em um momento íntimo e bem inesquecível! Outros casais optam por convidar apenas pais e parentes mais próximos. E, outros ainda têm convidados (entre 20 e 50), sempre em número menor que um casamento tradicional.
Seguindo a organização, junto as weddings planners das agências, vocês irão decidir sobre a decoração (muitos lugares já são tão lindos que a decoração pode ser mínima, ou também ter uma super-produção!), buffet, música, cerimonialista, se o casamento será religioso e civil, hospedagem, passagens, passeios, maquiagem, vestuário (caso forem alugar no lugar), fotografia e vídeo, entre outros. Tudo, claro, de acordo com o estilo e orçamento dos noivos!
E, quem já casou, não tem problema! O Destination Wedding é também para renovar votos e reacender aquela chama do amor depois de alguns anos de vida a dois.
O Destination Wedding para o casal é um momento incrível, inesquecível e que deixará a cumplicidade ainda maior!
Empolgou com a ideia de casar no Pantanal do Mato Grosso do Sul e levar para sempre na memória os primeiros momentos da vida a dois?
Então fale com as agências associadas Visit Pantanal que organizam tudo para você!
Fotos:
Cacilda e Henrique em Miranda-MS por Top Estúdio Fotografia;
Karol e Kennedy no Morro de Duque Estrada - MS por Luciano Justiniano;
Natasha & Stefano em Miranda-MS por Top Estúdio Fotografia;
Cirlene e Fernando - Rio Salobrinha em Miranda-MS por Luciano Justiniano;
Karen e Diogo em Miranda - MS por Luciano Justiniano.
Érica e Rodrigo em Corumbá/MS - TopStudio Fotografia.
Gastronomia Regional
Impossível viajar e não experimentar os sabores locais, não é? E para você ter uma vivência completa aqui no Pantanal Sul e Serra da Bodoquena, vamos mostrar tudo que você precisa degustar! Veja as delícias da gastronomia regional e pegue também sua receita pra fazer em casa!
Tereré
Aqui no Mato Grosso do Sul a gente adora tomar um tereré!
Refrescante, hidratante e saboroso, o tereré é parte da nossa cultura e do nosso dia a dia, e, claro, quando você vier nos visitar, precisa experimentar essa bebida típica paraguaia que foi incorporada pelo nosso Estado.
Tereré ou tererê é uma bebida típica do Paraguai feita com a
infusão da erva-mate verde em água fria. De origem guarani, pode ser consumido
com limão, hortelã, erva-doce, menta, entre outras ervas e sabores que podem ser misturadas a receita original.
Tradicionalmente, o recipiente usado para servir o tereré é a guampa, parte de um chifre de boi com uma das extremidades lacrada com madeira ou couro, e todo o seu exterior revestido por verniz. Mas, atualmente, se usa também copos de vidro, louça ou alumínio. E o tereré é tomado pela bomba (o "canudinho"), que serve para filtrar a infusão e você não tome o pó da erva triturada.
E, você sabia que em 2021 o famoso tereré foi declarado Patrimônio Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas (Unesco). O tereré era candidato pelo Paraguai no quesito das
“Práticas e Saberes Tradicionais", Tereré na cultura Pohã Ñana.
Então, venha conhecer o Mato Grosso do Sul, sente, relaxe e tome um tereré, agora nosso Patrimônio declarado!
E para nada ficar de fora do trajeto, fale com nossos agentes antes de planejar sua viagem! Eles ajudarão a deixar todos os roteiros perfeitos e completos!
Gastronomia do Pantanal Sul e Serra da Bodoquena
Conheça os sabores regionais no seu melhor preparo!
Veja MaisGastronomia do Pantanal Sul e Serra da Bodoquena
Além de toda a natureza exuberante que o Pantanal Sul e a Serra da Bodoquena possuem, há também uma variedade enorme de culturas para apreciar, não apenas nos costumes, mas no sabor com sua deliciosa culinária.
A gastronomia do Pantanal do Mato Grosso do Sul engloba diversas influências. O estado recebeu grandes fluxos migratórios de lugares como São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul, além de imigrantes do Paraguai e Bolívia, e isso pode ser sentido na hora das refeições até hoje.
Isso sem falar na influência indígena grande na culinária local. Afinal, o Mato Grosso do Sul possui a segunda maior população nativa do país, com destaque para os guaranis, os kaiowás e os terenas (estes últimos mais presentes no Pantanal Sul). E seus hábitos alimentares também são traduzidos na gastronomia regional, aumentando ainda mais sua riqueza.
Por toda influência, há uma abundância de pratos típicos exclusivos da região!
Um dos mais tradicionais e consumidos pelos turistas é o caldo de piranha. Os peixinhos de dentes afiados são muito presentes nos rios e afluentes da região, e existem passeios para pescá-los com a possibilidade de cozinhar logo em seguida no próprio barco. Também é possível levar alguns para a sua hospedagem e pedir para fazer.
Em geral, boa parte das refeições pode ser feita com a gastronomia regional. A chamada Comida de Comitiva, por exemplo, está sempre presente. Trata-se da culinária simples e saborosa que se fazia antigamente nas comitivas de gado do Pantanal, com os peões conduzindo a boiada através das planícies e estradas locais. O arroz carreteiro e o feijão gordo são os principais destaques, mas vale a pena experimentar também o macarrão de comitiva (frito na banha de porco e feito com carne de sol).
E quem disse que pizza também não é comida típica do Pantanal Sul? Pois há o Pacu Pizza, patrimônio inmaterial de Miranda! O prato é feito com o peixe de mesmo nome, muito encontrado nos rios e lagoas da região que se torna uma "massa de pizza" e onde são colocados os ingredientes da cobertura, como queijo, presunto, entre outros. Essa receita também pode ser feita com dourado, e outros peixes, mas o pacu é que ganhou tradição.
Além da influência italiana, também há a japonesa. Alguns imigrantes levaram o Sobá - popular receita feita com macarrão - e ficou conhecido como o Sobá de Campo Grande, feito com farinha branca em vez de trigo sarraceno, e regado a caldo de carne bovina ou suína, cebolinha e omelete picada.
E sobremesas também não faltam. O Milkshake de Bocaiúva já ganhou prêmio e eleita como a melhor sobremesa do Pantanal! E da bocaiúva também saem brigadeiros, bolos, pães, licores, entre outras delícias!
E a Serra da Bodoquena não fica para traz! O prato principal lá que você não pode deixar de provar é a Palga Serrana, que consiste em galinha caipira feita com palmito de bacuri, uma planta muito conhecida por lá.
Além disso, há receitas tradicionais das fazendas, como a carne com mandioca, os doces de frutas, os peixes assados, o churrasco pantaneiro, entre tantos outros sabores!
São inúmeras opções tradicionais da região para o visitante conhecer durante a viagem, e tem para todos os gostos. E uma coisa é certa: a gastronomia do Pantanal Sul e da Serra da Bodoquena é uma parte imperdível do roteiro!
E para nada ficar de fora do trajeto, fale com nossos agentes antes de planejar sua viagem! Eles ajudarão a deixar todos os roteiros perfeitos e completos!
Chipa
Já ouviu falar da Chipa? Esse salgado conquista o paladar de quem o prova e certamente é uma das experiências gastronômicas que você precisa ter aqui no Pantanal do Mato Grosso do Sul!
Chipa (ou chipá em algumas regiões) é um biscoito de polvilho doce geralmente em formato de ferradura. Dizem que é a "mãe" do pão de queijo, pois foi trazida lá pelos anos de 1860 pelos paraguaios que, fugidos da guerra, se abrigaram no Mato Grosso do Sul e apresentaram essa delícia para nós, brasileiros.
E a gente gostou tanto que virou tradicional nos cafés da manhã de hotéis, pousadas, fazendas pantaneiras e nos restaurantes da nossa região.
Ela se diferencia do pão de queijo pela proporção dos ingredientes, que dá a chipa uma textura mais sequinha e crocante. Ah... e ela quentinha com aquele cafézinho preto é boa pedida!
A chipa não tem glúten, então quem tem restrição pode provar sossegado. E se você quiser fazer em casa, também dá! Olha a receita aí abaixo:
INGREDIENTES
- 2 ovos
- 400 g de polvilho doce
- 100 g de margarina
- 15 g de fermento em pó
- 500 g de queijo minas ralado
- Se o queijo não for salgado colocar 10g de sal
- Leite
MODO DE PREPARO
1. Coloque os ovos, a margarina, fermento em pó, o queijo ralado e o polvilho em um recipiente e misture bem.
2. Coloque o leite em pequenas quantidades até a massa chegar ao ponto. O ponto é quando a massa não gruda mais nas mãos.
3. Fazer porções em formato de ferraduras, com cerca de 30 g cada uma.
4. Coloque a massa da chipa em formas untadas com manteiga e leve ao forno previamente aquecido, a mais ou menos 180ºC.
5. Deixe assar por 15 a 20 minutos.
Pronto! Chipa quentinha e deliciosa saindo do forno para sua mesa!
E quando vier pro Mato Grosso do Sul, não se esqueça de provar essa tradição!
Sopa Paraguaia
Quando ouvimos falar em sopa, logo veem à nossa mente aqueles caldos, ou canja ou a sopa de legumes da mamãe... mas a Sopa Paraguaia está longe disso!
A origem da Sopa Paraguaia original é incerta. Alguns historiadores afirmam que ela foi criada por um erro de um cozinheiro paraguaio, lá pelos anos de 1841 a 1862, quando ele colocou mais farinha de milho que o usual na chamada sopa branca ou “Tykueti” e, pelo erro, decidiu assar o preparo no forno. Resultado: um bolo salgado que ele batizou de Sopa Paraguaia.
Já outra versão diz que a Sopa Paraguaia foi uma solução encontrada para os soldados levarem uma refeição mais consistente para o campo de batalha na época das guerras.
Seja qual for a versão verdadeira, o certo é que a receita é deliciosa, foi trazida pelos paraguaios que se estabeleceram no Mato Grosso do Sul e aqui tornou-se prato típico nos nossos lanches!
E para quem não aguenta de saudade desse sabor, aí vai a receita da tradicional Sopa Paraguaia:
INGREDIENTES
- 500 gramas de flocos de milho (flocão)
- 200 gramas de queijo meia cura ou minas padrão
- 2 cebolas médias
- 3 ovos
- 1 litro de leite
- ½ xícara de óleo (120 mililitros)
- 1 colher de sopa de fermento em pó
- 1½ colheres de chá de sal
- 1 pitada de pimenta do reino
MODO DE PREPARO
1. Pique as cebolas e leve ao fogo médio-baixo com um fio de óleo. Refogue por uns 5 minutos, sem deixar dourar, somente até ficarem macias.
2. Quando a cebola estiver macia, retire para uma tigela ou para o copo do liquidificador. Adicione os ingredientes líquidos (o leite, os ovos batidos e o óleo) e bata para misturar tudo.
Dica: o preparo será mais prático se você bater estes ingredientes no liquidificador. No caso de preferir misturar na tigela, use um batedor de arames (fouet).
3. Em seguida coloque o flocão e o queijo picado ou ralado. Misture bem e, por fim, incorpore o fermento e tempere com sal e pimenta a gosto. Se a sua sopa paraguaia ficar numa consistência quase líquida não se preocupe, é assim mesmo.
Dica: se quiser, neste momento pode acrescentar outros ingredientes a gosto, como milho, carne seca, tomate, etc.
4. Verta esta sopa paraguaia com flocos de milhonuma forma untada com manteiga ou forrada com papel manteiga. Cubra com papel alumínio e leve a assar no forno preaquecido a 180ºC por 50 a 60 minutos. Depois destape e deixe por mais 10 minutos, ou até ficar douradinha, praticamente gratinada.
5. Retire do forno e deixe seu bolo sopa paraguaia esfriar um pouco antes de cortar. Está pronto! Bom apetite!
Agora se quiser realmente saborear o melhor sabor do Mato Grosso do Sul, vem pra cá!
Fale com nossos agentes para organizar e deixar sua viagem perfeita acrescentando roteiros gastronômicos deliciosos!
Caldo de Piranha
Os peixes considerados mais perigosos das nossas águas dão um caldo bom! É o caldo de piranha, um dos sabores típicos do Pantanal do Mato Grosso do Sul.
A origem da receita não é conhecida, mas é fácil imaginar que pela quantidade desse peixe nas baías era fácil sua pesca e a carne abundante transformou-se em um ensopado cheio de sabor!
Aqui no Pantanal Sul você pode participar de uma pescaria de piranhas e depois levar para a cozinha da fazenda pantaneira ou do barco-hotel e as mãos prendadas das cozinheiras transformam o peixe em um caldo delicioso.
Quer saber a receita dessa delícia? Anota aí:
INGREDIENTES
- 2 kg de piranha (cerca de 10 piranhas)
- 3 dentes de alho amassados
- 3 colheres (sopa) de suco de limão
- 1 colher (sopa) de vinagre
- Sal e pimenta a gosto
- meia xícara de óleo
- 2 colheres (sopa) de óleo
- 2 tomates grandes sem pele e sementes, picados
- 1 pimentão vermelho grande, cortado em tiras
- 1 cebola média picada
- 1 colher (sopa) de cebolinha verde picada
- 2 colheres (sopa) de coentro picado
MODO DE PREPARO
1. Limpe, remova as escamas, corte as piranhas em pedaços grandes, coloque em uma tigela, tempere com alho, suco de limão, vinagre, sal, pimenta e deixe descansar por cerca de 2 horas.
2. Em uma panela grande, coloque a 1/2 xícara de óleo, aqueça em fogo alto, acrescente as piranhas, refogue por alguns minutos, encha a panela com água fervente até a metade, tampe, cozinhe por cerca de 30 minutos ou até as piranhas ficarem macias, tire do fogo, coe o caldo e reserve.
3. Elimine cuidadosamente todas as espinhas das piranhas.
4. No liquidificador, coloque a carne de piranha, o caldo coado, bata até obter uma mistura cremosa e reserve.
5. Coloque as 2 colheres de óleo em uma panela, aqueça em fogo alto, junte tomates, pimentão, cebola, refogue até ficarem bem macios, acrescente o caldo de piranha, cebolinha, coentro, misture e deixe ficar bem quente.
6. Tire do fogo, coloque em um prato de servir e leve imediatamente à mesa, acompanhado de molho de pimenta malagueta. Bom apetite!
E para provar o melhor caldo de piranha da sua vida, é só vir para o Pantanal do Mato Grosso do Sul!
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Sobá
O Sobá é um prato da culinária japonesa, originário da ilha de Okinawa, de onde vieram a maioria dos imigrantes do país para Campo Grande (hoje a segunda maior colônia dessa província japonesa no Brasil). Na ilha japonesa é uma comida do dia a dia, mas por aqui, ganhou status de Patrimônio Imaterial, de tão importante para a cultura e tradição da nossa capital.
O Sobá é um tipo de massa feita à base de
farinha de trigo sarraceno (a palavra soba significa trigo sarraceno na língua
japonesa). Além da massa, leva carne (os sabores são os clássicos de carne bovina, suína ou frango), fatias de ovos mexidos, alguns levam alguns legumes (uma variação do tradicional) e um caldo de carne delicioso.
Em Campo Grande ele é servido nos restaurantes orientais e, principalmente, na Feira Central, localizada na antiga linha férrea. É um grande "mercado público" repleto de box onde você pode comprar alimentos in natura e também restaurantes. É na entrada da chamada Feirona que se encontra o monumento ao sobá (que você vê na foto aqui ao lado).
Interessado em preparar esse prato delicioso aí na sua casa para matar a saudade? Anota aí:
RECEITA DE SOBÁ
Ingredientes:
- 500g de macarrão especial para sobá
- 700g de alcatra, patinho, mignon (ou a carne de sua preferência) cortada em tiras médias
- 1 xícara de molho shoyu
- 5 ovos
- 1colher de manteiga
- gengibre (picadinho)
- cebolinha picada
- 1 colher de óleo
Modo de preparo:
- Temperar a gosto a carne cortada em tiras, deixar penetrar o tempero por aproximadamente 1 hora.
- Refogar a carne com pouquinho de água (sem óleo)
- Depois de refogada, acrescentar mais 1 litro de água e 1 xícara de shoyu.
- Acrescente sal a gosto e deixe cozinhar por 30 minutos, em fogo baixo, para que o sabor da carne encorpore no molho.
- Enquanto isso, cozinhe o macarrão normalmente e reserve.
- Faça ovos mexidos (fritos com manteiga).
- Depois de tudo pronto comece a montar o prato.
- Em um refratário individual fundo coloque a quantidade de macarrão desejada.
- Despeje o caldo de forma a cobrir o macarrão, e deixe a carne por cima.
- Coloque tirar do ovo mexido frito.
- Salpique cebolinha a gosto
- Coloque gengibre picadinho a gosto.
- Serva quentinho e saboroso.
Agora se quiser realmente saborear o melhor Sobá de Campo Grande, vem pra cá!
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Foto Sobá: Arquivo Campo Grande News/Marcos Ermínio) - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS.
Comida de Comitiva
O Mato Grosso do Sul sempre esteve ligado à pecuária e manejo de gado. Lá nos primórdios, o transporte do gado de um ponto a outro da fazenda, ou entre fazendas, era feito exclusivamente a pé, isto é, os peões a cavalo orientavam o caminho para todo o rebanho chegar bem ao destino.
Nessa época, se formavam as "Comitivas" de peões que passavam longos períodos na estrada para levar a boiada. E, por irem por áreas remotas não era possível o acesso a restaurantes, por isso, um dos homens se responsabilizava pelas refeições: o chamado "Cozinheiro da Comitiva".
O transporte do gado ainda segue dessa forma em algumas fazendas onde os veículos não conseguem acessar e a tradição e a cultura da Comida de Comitivia permanecem vivas no Mato Grosso do Sul!
Para o preparo das refeições há todo um ritual, como antigamente, pois não havia geladeira, nem fogão disponíveis na viagem. Então, montava-se toda a estrutura de fogão à lenha (chamado de Trempe) e dispunha-se próximo as Bruacas (que é o nome dado às caixas em couro de boi onde são guardados todos os utensílios da cozinha).
No fogão estruturado, o Cozinheiro prepara os alimentos com os temperos, cebola, alho, óleo e sal e, o cardápio contém sempre arroz carreteiro, feijão, mandioca, macarrão tropeiro, charque e carne de sol, além do cafézinho.
Ritual da Comida de Comitiva
E para você conhecer um pouco mais sobre as regras e rituais de organização e preparação da Comida de Comitiva, vamos citar algumas delas, sempre seguidas à risca pelos
integrantes do grupo:
1. A trempe (o fogão à lenha) é instalado com a parte oposta à da
colocação da lenha voltado para o sentido que a comitiva está se
dirigindo.
2. A madeira
utilizada no fogo deve ser, preferencialmente, angico e é providenciada pelo cozinheiro.
3. As bruacas devem ficar com o lado de abertura das tampas voltadas para o sentido do destino da comitiva.
4. As bruacas não poderão ser colocadas diretamente no chão, elas deverão ser depositadas sobre pedaços de madeira que o cozinheiro tem a obrigação de providenciar.
5. Os bancos que ficam próximos à trempe serão utilizados unicamente para a colocação das panelas - em hipótese alguma os peões poderão utilizar-se destes bancos para sentar, sob pena de terem que pagar a prenda, que neste caso será uma leitoa ou um carneiro.
6. Os peões não poderão tirar o chapéu na hora de se servir das panelas,
sob pena de terem que pagar prenda, que neste caso será uma galinha.
7. Os peões não poderão tirar as tampas das panelas e colocar de lado - a
tampa deverá ficar presa a um dos dedos da mão que está segurando o
prato. Após servir-se, coloca-se a tampa novamente sobre a panela. No
caso de infringir este regulamento a prenda a ser paga é uma galinha.
8. O cozinheiro não poderá fazer a comida sem chapéu e sem camisa. Em alguns casos o cozinheiro utiliza-se no lugar do chapéu um boné. No caso de infringir este regulamento, igualmente o cozinheiro deverá pagar uma prenda que será uma leitoa ou um carneiro.
9. Havendo algum acidente na cozinha - como virar uma panela por culpa do
cozinheiro - a exemplo dos outros peões ele também deverá pagar uma
prenda, que neste caso será uma leitoa ou um carneiro.
10. Para tomar café, existe um recipiente com água quente que as xícaras
ficam imersas, deve-se retirar uma das xícaras com um gancho apropriado,
servir e tomar o café, e novamente colocar a xícara na vasilha com água
quente sob pena de pagar uma prenda, neste caso uma galinha.
11. Assim como antigamente, é uma refeição de "rapar o prato". Então, ao terminar a refeição o peão não poderá deixar resto de comida no prato, terá que limpar para depois colocá-lo na bacia apropriada para este fim, sob pena de ser advertido pelo cozinheiro, neste caso não se paga prenda.
12. A água de beber fica acondicionada em um latão pendurado em algum galho de árvore, junto com duas canecas de alumínio: a da direita serve apenas para retirar a água do latão, que é transferida para a outra caneca, de onde se bebe. Ou seja, a caneca suja de saliva nunca é colocada dentro do latão.
Regras são regras e todos os peões seguem!
Quer viver uma experiência assim?
Na Pantanal Experiência, associada da Visit Pantanal, é servida a Comida de Comitiva após as cavalgadas de Comitiva.
E a Comida de Comitiva é servida todos os dias no Restaurante Pioneiro e também na Noite Pantaneira organizada pela Pousada Pioneiro.
Você não pode deixar de provar essa delícia!